quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Quem é Joshua Bell? - Beatriz - 9º B - 2013

Hoje em dia as músicas não têm mais letra, o que eles falam é “tcha, tcha, tcha” “tche, tcha, tchu, tcha” e o que isso significa? NADA. A sociedade se acomodou com essa nova “linguagem” e esqueceu a música clássica, músicos como J. S. Bach mesmo tendo sido um dos melhores (e ainda é) estão sendo esquecidos. As pessoas não sabem mais apreciar o som de um violino, de um piano, etc.
                Vamos usar como exemplo o violinista Joshua Bell. Bell, em uma noite tocou em um teatro lotado em Boston, com ingressos, cujo menor preço chegava a 100 dólares. Ele usou um Stradivarius, violino avaliado em 3,5 milhões de dólares. Dois dias depois postou-se na porta de uma estação de metrô em Washington e começou a tocar seu violino (o mesmo usado dois dias antes), as peças tocadas são consideradas as mais difíceis de Bach para o instrumento. Permaneceu ali por 45 minutos. Como era hora do rush, milhares de pessoas passaram por lá.
                Nos primeiros minutos um senhor diminuiu o passo, olhou por um momento e seguiu adiante. Logo depois, Joshua Bell recebeu sua primeira gorjeta (um dólar) entregue por uma mulher que nem sequer parou para ouvi-lo. Logo depois, uma pessoa se encostou em uma coluna, permaneceu ali por uns cinco minutos, depois olhou no relógio e saiu apressado em direção aos trens.
                A primeira pessoa que realmente prestou atenção foi um garoto de 3 anos, que insistia em parar para ouvir, mas que foi arrastado dali por sua mãe que estava atrasada. Isso também se repetiu várias vezes com outras crianças, mas todos os pais exigiram que os filhos continuassem andando.
                Nos 45 minutos, Bell recolheu 32 dólares e teve apenas 6 espectadores. Quando terminou, não houve aplauso, ninguém que o encorajasse a continuar. Uma mulher (a única a parar para ouvi-lo) disse que o ouviu na véspera e que tinha uma grande admiração por seu trabalho.
                Essa experiência foi filmada pelo jornal Washington Post. Ao ser perguntado pelo jornalista o que tinha sentido Bell não escondeu a decepção: as pessoas eram incapazes de reconhecer a beleza se não estivessem dentro dos parâmetros considerados normais para se apreciar uma obra de arte.
                A idéia do jornal foi justamente esta: fazer um ensaio sociológico sobre o comportamento do ser humano. As pessoas, ao ouvir algo absolutamente incrível, tendo no momento outras prioridades (nesse caso, a ida ao trabalho, a incapacidade de notar o que acontece à sua volta, a tendência de generalizar, como “os músicos de metrô são todos uns frustrados que não conseguem ultrapassar um limite mínimo de talento”), não prestam a menor atenção.
                “Eu teria parado para ouvir Joshua Bell? Não sei. Como todos os outros, penso também estar condicionado aos ritos da arte, como teatros, preços caros, coisas do tipo.” Afirma Paulo Coelho. Mas isso soou como um alerta: se não temos um momento para parar e escutar um os melhores violinistas do mundo, quantas outras coisas estaremos perdendo na vida?

Nome: Beatriz Santana Santos Nº 04               9º B

mcvey.wordpress.com


                                                youcallthatart.com

Jessie J - Ana Carolina - 9º C - 2013


Nascida no ano de 1988 em Redbridge, cidade localizada na Grande Londres, na Inglaterra, Jessie J dedicou parte de sua adolescência à música. Artistas já renomados como Justin Timberlake, Rihanna e Chris Brown foram “presenteados” com letras da então garota de apenas 17 anos.

Mesmo com um grave problema de saúde - Jessica Ellen Cornish sofreu um pequeno AVC quando tinha 18 anos e não pôde mais beber e fumar – a britânica soube lidar com a doença, deu a volta por cima e aos poucos foi se dedicando à carreira de cantora.

Os primeiros passos para a gravação do álbum de estreia foram em 2010. Com tudo pronto, e algumas participações, como as de B.o.B. e Drake em “Prince Tag”, Jessie alcançou voos altos por todo o mundo ao lançar Who You Are no início de 2011.


Jessie tinha 17 anos quando teve sua primeira experiência homossexual. Ela disse que sua família sempre aceitou esse fato e por isso é abertamente bissexual, mesmo sendo vista como a “rebelde”.

“Pra mim é importante ser aberta e honesta sobre isso. Minha mãe e meu pai já sabem há muito tempo e sempre foram muito legais, minhas irmãs sempre fazem piadas porque elas são casadas, tem filhos e eu sou a única “rebelde”. Eu tinha namoradas e tatuagens. Eu era … difícil.”

“E eu não tentei esconder isso, por isso as pessoas pensam, ‘Oh, ela é tão aberta sobre isso, vamos ser abertos também’.”


“Quantos anos eu tinha quando tive minha primeira namorada ? Não sei. 17? Eu não tive uma namorada, só tive minha primeira experiência.”
encartespop.blogspot.com


A importância da arte na igreja - Thaís - 9º A - 2013

          A importância da arte na igreja

            A importância da arte e da dança na igreja, é que podemos evangelizar de outra maneira, e não ficar só na mesma coisa de sempre. E os jovens podem participar mais da igreja e saírem mais das ruas, porque eles podem fazer uma oração enquanto estão apresentando um teatro, ou sentir a presença do espírito santo enquanto estão dançando.

            O ministério Shekinah surgiu para os jovens permanecerem na igreja de uma maneira que eles gostem, e que aprendem a gostar mais a cada dia que eles fizerem parte do ministério, e os jovens que participam do ministério acabam passando mais tempo com o pessoal da igreja, por conta dos ensaios que acontecem duas vezes por semana e normalmente duram duas horas e meia, e sempre quando começam e terminam os ensaios, todos que estão presentes fazem uma oração, todos juntos, para iluminar cada dia mais o ministério para que ele não acabe e que para que mais jovens se sintam tocados para participar dele. As apresentações, às vezes acontecem na Paróquia São Francisco de Assis e as vezes na capela nossa Senhora da Lapa. Quando é na paróquia é apresentado quando o padre convida o ministério para apresentar, e na capela é quando tem algum evento ou no final de alguma missa, e sempre antes das apresentações fazemos orações para que saia tudo bem.

Vida artística - Lídia - 9ºC 2013

                              Vida Artística

                                                                                                                  Lídia Regina
Introdução:
Há vários tipos de artes, como dança pinturas, grafites, Mangá, esculturas  etc...
Mas o assunto principal deste texto é “pinturas”, que já sofreu preconceitos em sua época, e de seus artistas incompreendidos pela sociedade, como Van Gogh.
Historia de vida...
Apesar de que sua vida foi marcada por diversos fracassos, falhando em todos os tipos de aspectos em sua época, sendo incapaz de constituir uma família, ou até ter contatos sociais, que gerou um problema mental, fazendo que cometesse suicídio aos 37 anos, fez com que sua fama crescesse.
Após uma exibição de suas telas em paris, no dia 17 de março de 1901, suas pinturas foram reconhecidas como uma tendência impressionista, como inspiração modernista.
E sua fama percorre todo mundo até nos dias de hoje.

Artistas.
            Mas também há vários outros artistas famosos, e que estão na boca da sociedade, como “Leonardo Da Vinci” um artista renascentista que se destacou pela sua maneira de pintar, usando técnicas artísticas das perspectivas, usando cores parecidas, próximas da realidade, figuras humanas expressando sentimento, e toda esta técnica renascentista ajudou na criação “principal” de Leonardo a “Mona l
Lisa”, uma das obras mais conhecidas pelo mundo, este quadro chama a atenção por causa de seu sorriso misterioso.
            Também, temos “ Cândido Portinari  ” um artista brasileiro, que destacou-se com suas obras “São Francisco de Assis”  e “Tiradentes”, e “ Pablo Picasso” um artista espanhol que destacou-se em suas artes plásticas, pinturas, esculturas, artes gráficas e cerâmicas, cubismo e etc....




AVENGED SEVENFOLD - RENAN - 9ºB - 2013


AVENGED SEVENFOLD – RENAN – 9ºB - 2013
A lenda Avenged Sevenfold foi criada em 1998. Os integrantes se conheceram na escola, menos o Baixista, que entrou na Banda após a Saída do outro Baixista. Em 2001 a Banda teve seu primeiro álbum criado. Após esse álbum ser criado lançaram mais 4 álbuns, até que em 2009 o Baterista Jimmy com o nome artístico de “The Rev”, morreu de overdose acidental, após tomar remédios demais.
O baterista tinha problemas no coração, que ajudou na morte. A morte do baterista abalou muitos fãs e os próprios músicos da banda e assim a banda criou uma musica chamada “So Far Away” que significa “Tão Distante”. A letra foi uma homenagem ao tão querido baterista. Após a morte do baterista entraram dois bateristas e hoje em dia, eles já tem um baterista.
Hoje em 2013 tocarão no “Rock in Rio” e lançarão o tão esperado álbum “Hail to the King” a musica já foi lançada e já está no youtube e na rádio.
Vocal: Matt Shadows
Guitarra 1: Synyster
Guitarra 2: Zacky Vengeance
Baixo: Jhony
Teclado: Matt Shadows
Baterista: Kaio


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Link e texto Crítica de Monteiro Lobato a Anita Malfatti


Crítica de Monteiro Lobato a Anita Malfatti


A CRÍTICA DEMOLIDORA DE MONTEIRO LOBATO

Recém chegada da Europa e dos Estados Unidos, onde foi estudar pintura, Anita Malfatti, resolveu, com o apoio dos amigos, organizar a sua exposição de pintura moderna nos meses de dezembro de 1917 e janeiro de 1918. Ela e um grupo de vanguardistas de São Paulo acreditavam que havia chegado a hora da arte no Brasil abandonar os modelos tradicionais e buscar novos rumos,
No acanhado meio artístico paulistano, a exposição provocou comentários contra e a favor. No entanto um artigo da “Folha de São Paulo”, de autoria de Monteiro Lobato, que também era crítico de arte, ultrapassou dos limites da sua conhecida lucidez.
Leia, abaixo, fragmentos do artigo denominado “Paranóia ou Mistificação?”, de autoria de Monteiro Lobato, sobre a Exposição de Anita Malfatti:
“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas(..) A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. (...) Embora eles se dêem como novos, precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação.(...) Essas considerações são provocadas pela exposição da senhora. Malfatti onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia”.
A reação da elite paulistana, que confiava cegamente nas opiniões e gostos pessoais do autor de Urupês, é imediata: escândalo, quadros devolvidos, uma tentativa de agressão à pintora, a mostra é fechada antes do tempo.
O artigo demolidor e as suas conseqüências serviram para que os jovens "vanguardistas" brasileiros, até então dispersos, isolados em pequenos agrupamentos, se unissem em torno de um ideal comum: destruir as manifestações artísticas que remontavam ao século XIX, especificamente, no caso da literatura, o parnasianismo poético, medíocre e superado.
Neste sentido, a exposição de Anita Malfatti funciona como estopim de um movimento que explodiria na Semana de Arte Moderna de 1922.

Vídeo Semana da Arte Moderna


Vídeo Semana da Arte Moderna

Principal parte do texto Expressionismo

O expressionismo compreende a deformação da realidade para expressar de forma subjectiva a natureza e o ser humano, dando primazia à expressão de sentimentos em relação à simples descrição objetiva da realidade. Entendido desta forma, o expressionismo não tem uma época ou um espaço geográfico definidos, e pode mesmo classificar-se como expressionista a obra de autores tão diversos como o holandes Piet ZwiersMatthias GrünewaldPieter Brueghel, o VelhoEl Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, de forma a estabelecer uma distinção entre termos, preferem o uso de "expressionismo" – em minúsculas – como termo genérico, e "Expressionismo" –com inicial maiúscula– para o movimento alemão.1
Através de uma paleta cromática vincada e agressiva e do recurso às temáticas da solidão e da miséria, o expressionismo é um reflexo da angústia e ansiedade que dominavam os círculos artísticos e intelectuais da Alemanha durante os anos anteriores à Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e que se prolongaria até ao fim do período entre-guerras (1918-1939). Angústia que suscitou um desejo veemente de transformar a vida, de alargar as dimensões da imaginação e de renovar a linguagem artística. O expressionismo defendia a liberdade individual, o primado da subjectividade, o irracionalismo, o arrebatamento e os temas proibidos – o excitante, diabólico, sexual, fantástico ou perverso. Pretendeu ser o reflexo de uma visão subjectiva e emocional da realidade, materializada através da expressividade dos meios plásticos, que adquiriram uma dimensão metafísica, abrindo os sentidos ao mundo interior. Muitas vezes visto como genuína expressão da alma alemã, o seu carácter existencialista, o seu anseio metafísico e a sua visão trágica do ser humano são características inerentes a uma concepção existencial aberta ao mundo espiritual e às questões da vida e da morte. Fruto das peculiares circunstâncias históricas em que surge, o expressionismo veio revelar o lado pessimista da vida e a angústia existencialista do indivíduo, que na sociedade moderna, industrializada, se vê alienado e isolado.

Escolhi esta parte como mais importante.
Fonte: Wikipédia